Autoestima é a avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma e ela envolve a percepção de autovalor, autoconfiança e autoaceitação.
Ela pode ser influenciada por fatores internos e externos, como experiências de vida, relacionamentos interpessoais, status social e até mesmo a aparência física.
Baixa autoestima
Ela afeta muitas pessoas em todo o mundo e se caracteriza pela falta de confiança em si mesmo, sentimento de inadequação e insegurança em relação às suas próprias habilidades e qualidades.
Muitos fatores causam essa sensação, incluindo experiências traumáticas, bullying, abuso, dismorfia corporal, problemas de relacionamento, problemas financeiros, entre outros.
Portanto, esses fatores podem levar a uma percepção negativa de si mesmo e diminuição da autoconfiança.
As pessoas com baixa autoestima tendem a se comparar constantemente com os outros, muitas vezes se sentindo inferiores.
Eles também podem ter dificuldade em aceitar elogios ou acreditar que são merecedores de amor e sucesso. Além disso, podem evitar situações que os levem a se expor ou a assumir riscos, com medo de fracassar ou serem rejeitados.
Isso pode levar a vários problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão, distúrbios alimentares e dependência de substâncias. Por isso, é importante procurar ajuda profissional se você sentir que sua autoestima está afetando sua qualidade de vida.
Contudo é importante lembrar que esta é uma condição tratável e que a busca de ajuda profissional é uma forma eficaz de lidar com isso. Todos merecem se sentir confiantes e seguros em sua própria pele, e trabalhar para aumentar a autoestima pode ser um passo importante em direção a uma vida mais feliz e saudável.
Alta autoestima
Por outro lado, a autoestima elevada pode levar a sentimentos de confiança, assertividade e bem-estar emocional.
Existem várias maneiras de aumentá-la, como trabalhar em suas habilidades sociais, cuidar de sua aparência, se exercitar regularmente, meditar, buscar apoio de amigos e familiares, entre outras.
Por exemplo, ter uma atitude positiva em relação a si mesmo e lembrar de suas realizações e qualidades pode ser muito útil para superar a baixa autoestima.
Estratégias para elevar a autoestima
- Praticar a autoaceitação: Aceitar-se como é, com todas as suas imperfeições, é um passo importante para elevar a autoestima. Contudo, é importante lembrar que ninguém é perfeito e que todos nós temos pontos fortes e fracos.
- Desenvolver habilidades: Aprender novas habilidades. O sucesso em novas atividades pode aumentar a sensação de autoeficácia e autovalor.
- Identificar e mudar pensamentos negativos: Pessoas com baixa autoestima podem ter pensamentos negativos sobre si mesmas, como “eu sou um fracasso” ou “eu nunca vou ser bom o suficiente”. Identificar esses pensamentos e trabalhar para mudá-los pode ajudar a melhorar a autoestima.
- Fazer atividades que proporcionem prazer: Fazer atividades que você gosta e que o fazem se sentir bem. Isso pode incluir hobbies, atividades físicas ou passar tempo com amigos e familiares.
- Cuidar da saúde física: Cuidar da saúde física. Isso pode incluir uma alimentação saudável, atividade física regular e dormir o suficiente.
- Estabelecer objetivos alcançáveis: Estabelecer objetivos realistas e alcançáveis pode ajudar a aumentar a autoestima. Ao alcançar esses objetivos, a pessoa pode sentir uma sensação de sucesso e realização.
- Praticar a assertividade: Ser assertivo e expressar as próprias necessidades e desejos pode ajudar a aumentar a autoestima. A pessoa pode se sentir mais confiante e no controle de sua vida.
- Construir relacionamentos positivos: Construir relacionamentos positivos com amigos, familiares e colegas pode ajudar a aumentar a autoestima. A pessoa pode se sentir amada e apoiada, o que pode melhorar a autoconfiança.
Resumindo
Em suma, como falado, existem várias estratégias que podem ajudar a elevar a autoestima mas depende da sua iniciativa e prática constante para mudar esse jogo.